Rugster Tapetes Artesanais apresenta nova coleção

From Farm to City

Tapetes feitos a mão no Nepal e na India representam a essência de trabalho da Rugster. Valorizamos as gerações de tecelões que incorporam a arte na tecelagem como uma filosofia. Todo o processo de fabricação dos nossos tapetes é realizado manualmente, nó por nó, com foco no uso de motivos artísticos e tradicionais reinterpretados para o contemporâneo.

Casablanca Ruins
Hand tufted
India
80% Lã da Nova Zelândia, 20% Viscose
3,00 X 2,50

Broken Heart
120 nós — feito a mão
Nepal
Seda de Bamboo, Lã, Aloe Vera
3,00 X 2,50

Tabriz Matrix
100 nós — feito a mão
Nepal
Seda de Bamboo e Lã
3,00 X 2,50

Melmet
120 nós — feito a mão
Nepal
Seda de Bamboo e Lã
3,00 X 2,50

A RUGSTER Co. foi inicialmente idealizada com o intuito de levar a arte a um outro campo da decoração que ainda não havia sido muito explorado no Brasil: os tapetes.

Por muitos séculos, tapetes fizeram parte da vida e da cultura de diversas famílias. Os primeiros tapetes datam de 2.500 anos, oriundos do Irã e de la saíram para o resto do mundo.

Os diretores da Rugster Co. Rodrigo Faria e Rodrigo Oliveira se encontraram pelo mundo em trabalhos de moda e descobriram a arte dos tapetes feitos em Katmandu no Nepal. Lá estabeleceram um parceiro exclusivo para a fabricação dos tapetes que são pura arte, unindo a tradição dos tapetes persas com a inovação criativa para criar desenhos, linhas e produtos exclusivos que representam a essência dos melhores tapetes.

Para atender a uma diversidade de demandas, a produção se estendeu para a India em Varanasi, uma fábrica em Minas Gerais, para a produção de tapetes artesanais em fibras naturais como a juta e o sizal e uma fábrica em São Paulo que realiza tapetes com misturas de fibras para espaços de grande circulação.

Descubra mais!

www.rugster.com.br

“Destiny itself is like a wonderful wide tapestry
in which every thread is guided by an unspeakable tender hand,
placed beside another thread and held and carried by a hundred others.”

Rainer Maria Rilke.