Assista aqui: https://youtu.be/haYnjtbxBfs
Na seleção realizada pela artista, ‘No é No’ é aquela com um instrumental pauleira, a la Rage Against The Machine, com um vocal poderoso comendo solto. Essa música veio dar na cara de quem ainda acha que mulher não sabe fazer rock and roll.
‘Caixa de Pandora’ é a segunda escolhida para o formato. “Essa é bem esquisitona e eu adoro. Tô su-su-susurando-do para te tentar mesmo, te trazer para cá. Tô te querendo… É só você me olhar”.
‘Clichê’ fecha a trilogia dessa session. “A gente passa a vida procurando algum sentido, procurando nosso caminho, e tendo dificuldade em escolher, em decidir. Por onde eu vou? Com quem? É difícil e a gente vive procurando respostas fora de nós – queremos algum sinal maior para dizer: olha, é por aqui. A vida não é assim, nada vai acontecer – não tem sinal – não tem direção. Eu sei de tudo isso, mesmo assim continuo procurando essas respostas rs… Esse é meu clichê”.
O projeto foi inteiramente gravado no Family Mob. O estúdio, localizado em São Paulo, já recebeu nomes como Sepultura, Fresno, NX Zero, Ratos de Porão, Coldplay, Dave Lombardo (Slayer), Gene Hoglan (Death, Testament) e John Dolmayan (System of a Down).
“Adoramos mostrar um pouco do nosso mundo em sessões ao vivo. Durante a pandemia, não foi diferente. Nós gravamos várias sessões como essa e para o álbum novo não poderia faltar essas músicas que balançam demais nos shows”, comenta a artista.
Registro conta com a captação de áudio por Otávio Rossato. A de vídeo ficou por conta de Estevam Romera e Maya Melchers. A mixagem e masterização é de Thommy Tannus e o vídeo tem edição da própria Giovanna Moraes.
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Podemos dizer que a carreira de Giovanna Moraes começa, de fato, em 2022 – ano em que a artista toma coragem para se reinventar como uma frontwoman poderosa de uma banda rock and roll.
Antes disso, divulgou o álbum em inglês “Àchromatics”, em 2018. Teve sua estreia em umas das principais casas de show de São Paulo, a Jazz nos Fundos.
Faminta pela mudança e novos desafios, Giovanna apresentou, em 2020, o primeiro álbum em português, “Direto da Gringa”, com 15 faixas trazendo seu lado experimental unido com ritmos brasileiros.
Com a turnê interrompida pela pandemia, gravou e lançou sessions ao vivo trazendo essa atmosfera dos shows em formatos inusitados. Entre eles, “Rockin’ Gringa”, com versões pesadas de músicas do seu segundo disco, e “Baita Momento Peculiar”, que nos leva para um túnel do tempo onde a cantora nos transporta para o futuro com um show de luzes e cenografia incríveis.
Antes disso, divulgou o álbum em inglês “Àchromatics”, em 2018. Teve sua estreia em umas das principais casas de show de São Paulo, a Jazz nos Fundos.
Faminta pela mudança e novos desafios, Giovanna apresentou, em 2020, o primeiro álbum em português, “Direto da Gringa”, com 15 faixas trazendo seu lado experimental unido com ritmos brasileiros.
Com a turnê interrompida pela pandemia, gravou e lançou sessions ao vivo trazendo essa atmosfera dos shows em formatos inusitados. Entre eles, “Rockin’ Gringa”, com versões pesadas de músicas do seu segundo disco, e “Baita Momento Peculiar”, que nos leva para um túnel do tempo onde a cantora nos transporta para o futuro com um show de luzes e cenografia incríveis.
Em janeiro de 2022 iniciou sua turnê “Baita Momento Peculiar” no Blue Note, em São Paulo, excursionando pelo interior do Estado e encerrando no Sesc 24 de Maio.
Atualmente, dedica-se ao lançamento de “Para Tomar Coragem”.