Monique Kessous no Teatro Ipanema
MONIQUE KESSOUS NO TEATRO IPANEMA
Em clima passional, entre subversões e discurso atual, a cantora e compositora Monique Kessous, reconhecida como uma das grandes vozes da sua geração, se apresenta no Teatro Ipanema, no dia 04 de maio, sexta feira.
Acompanhada de três músicos – baixo (Vini Lobo), bateria(Bicudo) e guitarra(Denny Kessous) – a artista apresenta o aclamado show “Dentro de mim cabe o mundo”, baseado no seu mais recente álbum, marcado pela natural expansão de sua obra sofisticada e contemporânea.
No roteiro, a artista mescla canções de seus três discos autorais, incluindo seus principais hits e músicas que estiveram em trilhas sonoras de novelas da TV Globo, como “Coração”, “Eu sem você” e “Frio”, além de versões para Nú (Zeca Baleiro), Resposta (Maysa) e Born this way (Lady Gaga).
FICHA TÉCNICA
Direção – Monique Kessous
Direção Musical e roteiro – Monique Kessous e Denny KessousPreparação Cênica – Maria
Paula Megre
Visagismo – Beto Carramanhos
Cenário – Jeane Terra
Figurinos – Athria Gomes
Produção executiva – Flávia Souza Lima
Assistente de produção – Carla Torres
Guitarra e vocais – Denny Kessous
Bateria e programações – Bicudo
Baixo, synths e vocais – Vini Lobo
Iluminação – Rogerio Lucas
Técnico de monitor e P.A. – Jackson Marques
Roadie – Anderson Pupu
TEATRO IPANEMA
DIA 04/05 (SEXTA)
Horário: 21h
Venda on line: www.ticketmais.com.br
Inteira: 40,00
Meia: 20,00 (c carioca ou residentes no RJ pagam meia)
Rua Prudente de Moraes, 824 –
Ipanema – RJ – CEP 22.420-040
Estação do Metrô Nossa Sra da Paz – saída Rua Joana Angelica
Bilheteria do Teatro + 21 3518.5220 ou + 21 2267-3750
Classificação etária: LIVRE
Depois de seus dois elogiados álbuns autorais, e da expectativa em torno de seu novo trabalho, Monique Kessous voltou à cena com o incensado disco “Dentro de Mim Cabe o Mundo”, e a turnê homônima, que, após começar a rodar o Brasil, a
partir de meados de 2016, coleciona aclamação popular, tanto nas platéias lotadas de apresentações ao vivo, como na repercussão nas redes sociais.
O show reitera a expansão do universo musical da artista. Dentro do seu espaço cênico, em clima passional e atmosfera brega-chique-roqueira, cabem músicas do grupo Karnak, da cantora e compositora paulistana Maysa, da cantora e compositora norte-americana Lady Gaga, e até da funkeira carioca Valeska Popozuda.
O roteiro, marcado por links inteligentes, traz discurso assertivo e atual, afirmativo das conquistas do mundo feminino e de temas presentes em inflamados debates na internet. Kessous toma partido explícito das mulheres ao ler texto escrito por Edu Krieger para o show, a seu pedido.“Todos somos filhos de Deus/ Só não falamos a mesma língua”, proclama a cantora em “O mundo” (André Abujamra), o manifesto humanista por mais amor e tolerância no planeta terra. O show insere Kessous nesse conflituado mundo contemporâneo. Aatualidade do discurso é acentuada pelo toque moderno da banda, que pulsa na pressão.
Contudo, a cantora que sabe falar a língua do povo, também está em cena, embalando o público com novas canções, que se mostram capazes de seguir a bem sucedida sina de seus hits anteriores, calorosamente recebidos pela platéia.
Dentre as novas canções, destacam-se baladas como “Eu Sem Você” e “Pedaço de Ilusão”, de Kessous, e parcerias com Chico César (“Meu Papo é Reto”, tema cheio de malícia e erotismo, que no álbum contou com a participação de Ney Matogrosso), João Cavalcanti (“Espiral”, que traz a frase que dá nome ao disco) e Denny Kessous (“Me Ama, Me Adora, Bem Me Quer Sim”, “Todo Mundo Quer”, “A Lei é Deixar Fluir” e “Aonde Eu For”), além de inédita de Moska (“Por Causa do Seu Pensamento”, feita sob encomenda para o álbum), e músicas de compositores estrangeiros, como o uruguaio Kevin Johansen (“O Círculo”, com versão de Moska) e o português Pedro da Silva Martins, da banda Deolinda (“Seja Agora”, um dos hits da banda).
Certamente, o público poderá desfrutar de um show sublime desta, que é ao vivo, uma artista com o curacao na boca. Sim, o coração pop popular de Monique Kessous é capaz de guardar e abarcar o mundo em si.