MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL RIO DE JANEIRO APRESENTA

MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS

“MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS”

Com 33 filmes, mostra de cinema exibe filmes para crianças de todas as idades durante as férias

CCBB Brasília –  8 a 27 de janeiro

CCBB São Paulo –  23 de janeiro a 4 de fevereiro

CCBB Rio de Janeiro – 30 de janeiro a 11 de fevereiro

Trailers disponíveis em: http://bit.ly/brasileirinhos2018

A partir do dia 30 de janeiro, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro vai promover uma mostra para crianças e adolescentes poderem conhecer um pouco mais a produção cinematográfica brasileira e, de quebra, curtir o fim das férias de maneira diferente.  A MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS vai transformar o CCBB num grande espaço de informação e  diversão. As atividades começam pelo CCBB Brasília, do dia 8 ao dia 27 de janeiro. Depois, a mostra segue para o CCBB São Paulo (de 23 de janeiro a 4 de fevereiro) e CCBB Rio de Janeiro (de 30 de janeiro a 11 de fevereiro).

Com curadoria de Luísa Berlitz, Marco Tomazzoni, Jacqueline Durans e Fernanda Wagner, da Bergamota Produção e Comunicação, a MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS resgata clássicos da cinematografia brasileira e apresenta novidades do cinema infantil nacional, exibindo programas de curtas, médias e longas-metragens, especialmente criados para contemplar diferentes idades, dos 3 aos 16 anos. Na programação, sessões para crianças em idade pré-escolar (3 a 7 anos); Brincante 1 (indicada a partir dos 3 anos) e Brincante 2 (recomendada a partir dos 5); Programa Cinefilinhos (a partir dos 8 anos ou mais); Sessão Sobre Rodas (a partir dos 10 anos) e Sessão Curtinha: Trilha Sonora ao Vivo, contando com uma apresentação da Cia. Malas Portam, que vai musicar seu videoclipe “Na Beira da Lagoa” e sonorizar o filme mudo de animação “Os Azares de Lulu” (dos mesmos criadores do primeiro longa-metragem brasileiro de animação).

Haverá ainda sessões com acessibilidade, contendo legendas descritivas, audiodescrição e tradução em libras. Além das exibições, haverá oficinas, brincadeiras e atividades educativas, como sessões seguidas de recreação.

– As crianças podem se ver espelhadas, conhecer mais histórias e lendas brasileiras e um pouco da cinematografia brasileira. Um público tão acostumado a produções estrangeiras terá a oportunidade de ver um panorama de filmes de diferentes épocas, incluindo clássicos e novos clássicos, inéditos e raros, que ilustram uma infância brincante e trazem bastante do imaginário brasileiro, povoado por lendas indígenas, seres e mitos fantásticos, bruxas, circo, a fauna e a flora da nossa floresta – revela uma das curadoras, Luísa Berlitz.

 

A MOSTRA

A programação da MOSTRA BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS oferece 13 longas-metragens e quatro programas de curtas ou médias brasileiros, num total de 33 filmes. Na tela, estarão verdadeiras raridades, como “Sinfonia Amazônica”, o primeiro longa de animação brasileiro, realizado em 1953, por Anélio Latino Filho. No filme, são narradas sete lendas amazônicas, entre elas a que fala do nascimento do Rio Amazonas. Outro clássico, longe das telas há vários anos, “Uma Aventura na Floresta Encantada”, ficção de Mario Latino, de 1976, desfila diferentes histórias do folclore brasileiro. E de Humberto Mauro será possível assistir a “A Velha a Fiar”, curta de 1964, em que apresenta uma conhecida canção infantil popular; e “Meus Oito Anos”, de 1956, sobre tempos que não existem mais. Os títulos assinados por Humberto Mauro foram gentilmente cedidos pelo CTAv – Centro Técnico Audiovisual do Ministério da Cultura.

A mostra também faz homenagem a dois filmes que marcaram suas épocas. “Maneco, o Super Tio” completa 45 anos em 2019. Dirigido, roteirizado e protagonizado por Flávio Migliaccio, é o terceiro filme de um personagem que fazia muito sucesso na televisão brasileira na década de 1970. O mesmo se pode dizer do longa-metragem “Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme”, de Cao Hamburguer, que comemora 20 anos. O filme leva para a telona os personagens e o universo mágico de Nino e sua turma, consagrados pelo programa exibido pela TV Cultura. Uma sessão de “Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme” e uma do belo “Tainá – Uma Aventura na Amazônia” terão acessibilidade (legendas descritivas, audiodescrição e libras).

Mas há espaço também para as novidades, como é o caso do longa-metragem “Sobre Rodas”, dirigido por Mauro D’Addio em 2017. A ficção já foi exibida em mais de 20 países, participando de festivais e conquistando importantes prêmios, como o de Melhor Filme pelo Público do Festival de Cinema Infantil de Toronto, no Canadá. E ainda a animação “Lino”, de 2017, assinada por Rafael Ribas, o mesmo diretor do premiado “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”, de 2009, eleito melhor filme infantil e melhor animação pela Academia Brasileira de Cinema.

Ver filmes brasileiros desde cedo significa conhecer a cultura do nosso país. Cada vez mais, o ensino se torna global,  precisamos fortalecer as nossas raízes. Cinema é identidade – revela Jacqueline Durans, produtora local do Rio de Janeiro e da equipe de curadoria da mostra.

SINOPSES

LONGAS-METRAGENS

(organizados em ordem alfabética)

AVENTURA NA FLORESTA ENCANTADA (UMA), 1976, 80min, ficção, 8 anos

Direção: Mario Latini

Elenco: Márcia Latini, Wilson Grey, Andrei Helayel Maia, Barbara Cardoso Rocha, Maia Ronnie de Carvalho.

Sinopse: Passando férias em uma fazenda, um grupo de crianças assiste a uma briga entre o administrador e uma velha mendiga chamada Bruxa. Na manhã seguinte, a garotada sai para um passeio a cavalo pelas redondezas e acaba se perdendo. Ao anoitecer, todos vão para a cabana da Bruxa, que os abriga e conta histórias do folclore brasileiro: as lendas de Uirapuru, da Iara, da Mandioca.

Sobre o diretor: Mario Latini é diretor e diretor de fotografia, além de um dos pioneiros da animação no Brasil. Dirigiu o curta Azares de Lulu (1940) ao lado do irmão, Anélio Latino Filho, e assinou a direção de fotografia de Sinfonia Amazônica (1953), o primeiro longa-metragem animado do país, que tem direção Anélio. Os dois filmes estão na programação da Mostra Brasileirinhos. Mario Latini também dirigiu longas como Traficantes do Crime (1958), Na Mira do Assassino (1967) e A Dama de Branco (1978).  

BRICHOS 2 – A FLORESTA É NOSSA, 2012, 83min, animação, 6 anos

Direção: Paulo Munhoz

Vozes: Marcelo Tas, Antonio Abujamra, Fabiúla Nascimento, André Abujamra.

Sinopse: Quando investidores internacionais ameaçam acabar com a floresta da Vila dos Brichos, seus habitantes precisam lutar pelo futuro do lugar onde vivem. Armados de coragem, inteligência e bom humor, nossos heróis vão encarar desafios que serão decididos nas areias de Noforest, na gelada Iceforest e na exuberante Brainforest.

Sobre o diretor: Paulo Munhoz é cineasta e criador dos personagens da turma Brichos, que significa Bichos Brasileiros e desde 2007 tem presença em cinema, televisão e internet. Outros trabalhos incluem o curta-metragem Pax (2005) e o longa Belowars (2008).

 

CASTELO RÁ-TIM-BUM – O FILME, 1999, 108min, ficção, 6 anos

Direção: Cao Hamburger

Elenco: Diegho Kozievitch, Sérgio Mamberti, Rosi Campos, Marieta Severo.

Sinopse: É hora de comemorar os 20 anos do lançamento de Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme, que levou para a telona os personagens do programa exibido pela TV Cultura. Como na série, Nino é um aprendiz de feiticeiro de 300 anos que vive em um castelo encantado com seus tios e mentores: a bruxa Morgana e o mago Doutor Victor. Seus planos de ser um menino comum são alterados pela bruxa Losângela, que quer roubar os poderes de Morgana e acabar com o castelo. Junto com os novos amigos Cacau, João e Ronaldo, Nino viverá uma surpreendente aventura para salvar os tios e o castelo de um poderoso feitiço.

Sobre o diretor: Cao Hamburguer foi um dos criadores de Castelo Rá-Tim-Bum, que estreou na televisão em 1994. Também é diretor do curta-metragem Frankenstein Punk (1986) e dos longas O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006) e Xingu (2012). Outros trabalhos na TV incluem as séries Filhos do Carnaval (2006), Pedro e Bianca (2012), Família Imperial (2012) e Malhação: Viva a Diferença (2017).

CORDA BAMBA, 2012, 80min, ficção, 8 anos

Direção: Eduardo Goldenstein

Elenco: Bia Goldenstein, Stela Freitas, Gustavo Falcão, Georgiana Goes.

Sinopse: Maria é uma menina de 10 anos, filha de equilibristas, que nasceu no circo. Em um difícil momento de sua vida, a garota vai morar com a avó na cidade e não consegue se lembrar de seu passado. Da janela do quarto, Maria lança uma corda que a faz chegar à dimensão do imaginário, onde irá recuperar suas memórias e encontrar a possibilidade de seguir adiante. O filme é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito pela autora Lygia Bojunga. A atriz que interpreta Maria, Bia Goldenstein, é filha do diretor Eduardo Goldenstein.

Sobre o diretor: Eduardo Goldenstein é diretor de cinema e televisão. Realizou curtas-metragens e séries educativas e foi um dos diretores do documentário 5 Vezes Chico (2015), antes de fazer sua estreia solo no longa-metragem com Corda Bamba. Também é produtor de conteúdos digitais do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro e professor de Direção Cinematográfica da Academia Internacional de Cinema.

HISTORIETAS ASSOMBRADAS – O FILME, 2017, 90min, animação, 8 anos

Direção: Victor-Hugo Borges

Vozes: Charles Emmanuel, Nádia Carvalho, Iara Riça, Oberdan Jr.

Sinopse: Pepe é um menino de 12 anos que mora com sua avó, uma bruxa empresária. Após descobrir que foi adotado, ele decide sair em busca de seus pais. Com isso, chama a atenção de Edmundo, um vilão biomecânico que precisa da energia de Pepe para concretizar seu plano maligno: conquistar a imortalidade para sua espécie. ‘Historietas Assombradas’ começou como um curta, virou série de televisão e depois ganhou esta versão em longa-metragem para as telonas.

Sobre o diretor – Formado em Artes Plásticas, o diretor Victor-Hugo Borges se envolveu por acaso com a animação e é criador da série Historietas Assombradas (para Crianças Mal Criadas), exibida em toda a América Latina. Ganhou mais de cem prêmios nacionais e internacionais com seus trabalhos, que incluem os curtas Icarus (2007) e O Menino que Plantava Invernos (2008). Também é sócio, diretor criativo e diretor de desenvolvimento do Grupo Naoz, formado pelas empresas Glaz Entretenimento e Copa Studio, além de autor do livro Historietas Assombradas, lançado pela editora LeYa em 2011. 

JONAS E O CIRCO SEM LONA, 2015, 81min, documentário, 8 anos

Direção: Paula Gomes

Sinopse: Jonas tem 13 anos e quer manter vivo o circo que ele mesmo criou no quintal de sua casa em Salvador, na Bahia. Enquanto luta por seu maior sonho, Jonas vai atravessar a grande aventura de crescer.

Sobre a diretora: Paula Gomes é formada em Cinema pela Escuela Septima Ars de Madrid, na Espanha. Integrante do coletivo baiano Plano 3 Filmes, dirigiu o curta Pornographico (2008) antes de estrear no longa-metragem com ‘Jonas e o Circo Sem Lona’, exibido em mais de 20 países.

LINO, 2017, 93min, animação, 8 anos

Direção: Rafael Ribas

Vozes: Selton Mello, Dira Paes, Paolla Oliveira.

Sinopse: Lino é um animador de festas muito azarado que não aguenta mais seu emprego e a horrorosa fantasia de gato gigante que precisa vestir todos os dias. Tentando mudar de vida, ele busca a ajuda de Don Leon, um suposto mago não muito talentoso que transforma Lino justamente no que ele mais queria se livrar: sua fantasia de gato gigante! Enquanto tenta reverter o feitiço, ele é confundido com o “maníaco da fantasia” e passa a ser procurado pela polícia. Começa, então, uma grande aventura na qual Lino descobrirá um novo sentido para seu trabalho e sua vida.

Sobre o diretor: Rafael Ribas tinha apenas 15 anos quando começou a trabalhar como desenhista e animador na Start Desenhos Animados. Entre 1994 e 2017, participou de mais de 200 curtas-metragens e comerciais para a TV produzidos pela empresa. Ele também dirigiu o curta-metragem animado A Última Gota (2004) e o longa ‘O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes’ (2009), em parceria com Walbercy Ribas, premiado como melhor animação e melhor filme infantil pela Academia Brasileira de Cinema.

MANECO, O SUPER TIO, 1974, 85min, ficção, 6 anos

Direção: Flávio Migliaccio

Elenco: Flávio Migliaccio, Cleyde Blota, Canarinho, Rodolfo Arena

Sinopse: Maneco e seus sobrinhos chegam ao sítio do Vovô Camargo e descobrem que ele usou seus conhecimentos científicos, fez uma estranha viagem pelo tempo e se perdeu em 1926. Só há um jeito de trazer o vovô de volta: encontrar uma foto da mesma época e do mesmo lugar onde ele está. Maneco e os sobrinhos topam a missão, mas descobrem que todos os caminhos e estradas para a cidade, o único lugar onde a foto pode estar, foram fechados. Determinados a salvar o vovô e a descobrir o mistério daquela estranha cidade, eles viverão uma grande aventura. Maneco, o Super Tio completa 45 anos em 2019. É o terceiro filme com o personagem do tio Maneco, que começou no cinema e fez muito sucesso na TV.

Sobre o diretor: Flávio Migliaccio é diretor, roteirista e ator principal do filme, interpretando o famoso tio Maneco. Ele também é conhecido pelo papel de Xerife em Shazan, Xerife & Cia, outro programa infantojuvenil que fez muito sucesso nos anos 1970. Começou a carreira no teatro na década de 1950 e, desde então, fez muitos trabalhos nos palcos e nas telas como ator e diretor. No cinema, seu primeiro filme por trás das câmeras foi Os Mendigos (1964). Seus trabalhos mais recentes como ator incluem o curta Valentina (2017) e a série Êta Mundo Bom! (2016).

O MENINO NO ESPELHO, 2014, 78min, ficção, 8 anos

Direção: Guilherme Fiúza Zenha

Elenco: Lino Facioli, Mateus Solano, Regiane Alves, Ricardo Blat, Giovanna Rispoli, Gisele Fróes, Laura Neiva, Murilo Quirino, Ravi Hood.

Sinopse: A infância de Fernando é inventiva, repleta de liberdade e marcada por amizade, brincadeiras e aventuras. O menino vê sua fantasia tornar-se realidade quando seu reflexo no espelho ganha vida e gera Odnanref. A princípio, o duplo é uma solução que cumpre as tarefas chatas da vida de Fernando. Mas algo acontece quando Cíntia, sua prima mais velha, chega à cidade. Agora, o menino terá que recorrer a seus verdadeiros amigos para fazer Odnanref retornar ao mundo dos espelhos e, assim, poder retomar o controle de sua vida. ‘O Menino no Espelho’ é uma versão para o cinema do livro de mesmo nome escrito por Fernando Sabino,  lançado em 1982 e que já teve mais de 80 edições.

Sobre o diretor: Guilherme Fiúza Zenha atua no audiovisual desde 1993. Trabalhou primeiro como assistente de direção e produtor, estreando na direção com o curta Fui!!! (2004). Em 2008, dirigiu 145, um dos episódios do longa-metragem 5 Frações de uma Quase História. Também lecionou na Escola Internacional de Cinema e Televisão de Cuba e foi presidente e vice-presidente da Associação CURTA MINAS – ABD/MG.

MINHOCAS, 2013, 82min, animação, 8 anos

Direção: Paolo Conti e Arthur Nunes

Vozes: Cadu Paschoal, Jullie, Yago Machado, Daniel Boaventura, Rita Lee.

Sinopse: Três minhocas – Júnior (11 anos), Linda (12 anos) e Neco (9 anos) – enfrentam o terrível tatu-bola Ninguém, ditador maníaco que, com a ajuda dos vermes da Gangue da Lama, pretende dominar todas as minhocas da terra através do hipnotismo e construir um Império onde os tatus-bola serão os senhores. Durante a aventura, Júnior, antes um garoto mimado e inseguro, descobrirá o valor da amizade, da coragem e da confiança em si próprio. Este é o primeiro longa-metragem brasileiro produzido com uma técnica conhecida como stop motion, que utiliza fotos para montar a animação.

Sobre o diretor: Paolo Conti é fundador e CEO da Animaking, produtora voltada para a criação de conteúdos para TV, internet e cinema, além de filmes publicitários. Também é líder do Núcleo Criativo Floripa, no qual sua principal atividade é criar e desenvolver projetos audiovisuais. Atualmente, está produzindo sua quarta série de animação e seu segundo longa-metragem. Arthur Nunes é sócio da empresa PlotKids, que produz conteúdo para multiplataformas. Também é diretor vertical de games na Acate – Associação Catarinense de Tecnologia.

SINFONIA AMAZÔNICA, 1953, 63min, animação, 5 anos

Direção: Anélio Latini Filho

Vozes: Paulo Roberto, Nero Morales, Almirante, Abelardo Santos.

Sinopse: Este é o primeiro longa-metragem de animação produzido no Brasil. O filme conta sete lendas amazônicas – incluindo a da noite e a da formação do rio Amazonas – que são ligadas por dois personagens principais: o indiozinho Curumi e seu amigo boto. ‘Sinfonia Amazônica’ é fruto da persistência e da paixão do diretor Anélio Latini Filho, que passou anos produzindo todos os desenhos e animações. Ele contou, também, com a ajuda dos irmãos Mario Latino, que fez a fotografia, e Elio Latino, que compôs os temas musicais.

Sobre o diretor: Anélio Latini Filho (1926-1986) foi pintor, desenhista, diretor e um pioneiro da animação no Brasil. Além de Sinfonia Amazônica, dirigiu os curtas Exploração do Petróleo Submarino (1968), Ilha do Aço (1969) e Os Pintores de Nassau (1981). Seu segundo longa-metragem, Kitan da Amazônia, nunca foi finalizado.

SOBRE RODAS, 2017, 73min, ficção, 10 anos

Direção: Mauro D’Addio

Elenco: Cauã Martins, Lara Boldorini, Marcio Magno, Georgina Castro

Sinopse: Lucas é um garoto de 13 anos que perde o movimento das pernas após ser atropelado. Laís, sua amiga de escola, é uma simpática menina criada pela mãe e pela avó. Quando Laís pega a estrada em busca do pai que nunca conheceu, Lucas decide acompanhá-la. Ela vai de bicicleta; ele, de cadeira de rodas. No caminho, os dois vivem muitas aventuras e descobrem um ao outro. ‘Sobre Rodas’ foi exibido em mais de 20 países e ganhou prêmios importantes no Brasil e no exterior, como o troféu da Mostra Geração do Festival do Rio e o de melhor filme na escolha do público do Festival de Cinema Infantil de Toronto, no Canadá. Agora, é exibido em avant-première na Mostra Brasileirinhos.

Sobre o diretor: Mauro D’Addio é formado em cinema e também fez trabalhos para televisão e publicidade. ‘Sobre Rodas’ é seu primeiro longa-metragem, mas ele já dirigiu vários curtas para o público infantojuvenil. Entre eles, destaque para o documentário Kunumi, O Raio Nativo (2016), a animação O Morro da Guerra Eterna (2011) e a ficção A Menina do Mar (2010), que também inspirou um livro escrito pelo próprio diretor. Desde 2007, é colaborador pedagógico da área de direção das Oficinas Kinoforum.

TAINÁ – UMA AVENTURA NA AMAZÔNIA, 2001, 90min, ficção, 6 anos

Direção: Tânia Lamarca e Sérgio Bloch

Elenco: Eunice Baia, Caio Romei, Rui Polanah, Branca Camargo

Sinopse: Tainá é uma indiazinha órfã que mora na Amazônia com seu avô, Tigê. Seguindo as tradições de seu povo, ela vive em harmonia com a natureza e é amiga dos bichos. Quando a quadrilha de Shoba chega para capturar espécies e vendê-las no exterior, Tainá consegue salvar vários animais, inclusive um macaquinho que batiza de Catu. Mas a indiazinha passa a ser perseguida pelos traficantes e, para defender a floresta, precisará ter coragem e contar com a ajuda de um novo amigo, Joninho.

Sobre os diretores: Tânia Lamarca é diretora, roteirista e produtora de cinema e televisão. Dirigiu os curtas Mario Filho em Painel (1980) e Guerreiro de Prata (1981), antes de estrear no longa-metragem com Buena Sorte (1997). Outros trabalhos incluem Xuxa e o Mistério de Feiurinha (2008) e Ensaio (2013). Sérgio Bloch também atua no cinema e televisão, e seus trabalhos como diretor incluem os documentários Burro Sem Rabo (1997), Olho da Rua (2001) e Mini Cine Tupy (2002), além da série Sobre Rodas América Latina (2013), que ele dirigiu, produziu e roteirizou.

CURTAS-METRAGENS

(organizados por sessão)

SESSÃO BRINCANTE 1

Recomendada para crianças a partir de 3 anos

Acompanha atividade recreativa. Duração: 34 min de filmes + 20 min de atividade recreativa

CAMINHANDO COM TIM TIM, 2014, 4min, documentário, 3 anos

Direção: Genifer Gerhardt e Tiago Expinho

Sinopse: Um menino de um ano e 4 meses caminha com os pais até a casa da avó. Uma caminhada como várias outras, que em duas quadras reserva quatro encontros. Um registro doce do tempo.

Sobre os diretores: Tiago Expinho é ator, diretor e roteirista. Genifer Gerhardt é palhaça, bonequeira e poeta, estuda o teatro de bonecos em miniatura e publicou dois livros: TIMTIM: Um Filho, Uma Mãe, Dois Nascimentos e Brasil Pequeno. Os dois são pais de Valentim, estrela do curta.

A ESCOLA DE ENSINO FENOMENAL, 2014, 10min, ficção, 3 anos

Direção: Nélio Spréa e Levi Brandão

Elenco: Rafael Barreiros, Milene Dias, Fernanda Souza, Sabrina Fernandez.

Sinopse: Diretor da escola de ensino fenomenal, Fifi é doutor em ciências lúdicas e faz das brincadeiras seu principal canal de comunicação com os alunos. Nos pátios, corredores e salas de aula, não há limites para a criatividade. E assim, estudantes, professores e funcionários descobrem que a escola é espaço de criação e celebração.

Sobre os diretores: Nélio Spréa é sócio-diretor e Levi Brandão é diretor artístico da Parabolé Educação e Cultura, especializada em desenvolver projetos culturais de interesse educacional. Spréa é músico, produtor cultural, educador e escritor. Brandão é ator, cantor, educador musical e diretor cênico. 

FÁBULA DE VÓ ITA, 2016, 5min, ficção/animação, 3 anos

Direção: Thallita Oshiro e Joyce Prado

Elenco: Ana Júlia dos Santos, Tekka Flor Salvino, Kauan Alvarenga, Gabee Gaabe.

Sinopse: Nesta fábula de fantasia, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade. Para isso, conta a história de Gisa, uma menina que tem um cabelo cheio de vida e personalidade. Os colegas de escola vivem debochando de Gisa por conta disso. Então, ela recorre à Bruxa Leleira, que a transforma em alguém que ela não é.

Sobre as diretoras: Thallita Oshiro Meireles é diretora, produtora e assina o roteiro de ‘Fábula de Vó Ita’, que é inspirado em suas avós e nas memórias de infância. Joyce Prado também atua como produtora, roteirista e diretora, e é uma das criadoras da websérie Empoderadas.

O FIM DA FILA, 2016, 3min, animação 3 anos

Direção: William Côgo

Sinopse: Animais brasileiros aparecem em fila indiana, dia após dia. Conforme passa o tempo, surgem novos motivos para que os animais sigam em frente, sempre enfileirados – incluindo a aparição de um conhecido personagem do folclore. Afinal, o que tem no fim da fila? Baseado no livro de imagem de Marcelo Pimentel.

Sobre o diretor: William Côgo se formou em Design Gráfico e integrou a equipe de produção de animação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. É ilustrador de livros e cineasta, tendo dirigido outros dois curtas: Alma Carioca, um Choro de Menino (2002) e E o vento…me levou! (2005).

A VELHA A FIAR, 1964, 6min, ficção, 3 anos

Direção: Humberto Mauro

Sinopse: A antiga canção popular do interior do Brasil é ilustrada com aspectos, tipos e costumes das velhas fazendas em decadência.

Sobre o diretor: Um dos pioneiros do cinema no Brasil, Humberto Mauro (1893-1983) começou a carreira nos anos 1920 e realizou cerca de 260 filmes como diretor. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Lábios sem Beijos (1930), Ganga Bruta (1933), A Voz do Carnaval (1933), O Descobrimento do Brasil (1936), A Velha a Fiar (1964) e Carros de Bois (1974). 

NA BEIRA DA LAGOA, 2014, 5min, animação, 3 anos

Direção: Malas Portam

Sinopse: Uma princesa, um sapo, uma bruxa, uma lagoa, a fauna e a flora. Estes são os ingredientes principais desta linda história de amor, embalada por uma curiosa revelação.

Sobre a direção: A Cia. Malas Portam viaja pelo Brasil afora desde 2007. Seus integrantes dedicam-se ao estudo das múltiplas linguagens artísticas e as aplicam em suas apresentações, unindo teatro, música e literatura. O grupo também criou livros lançados em versões musicais animadas, como A Lagarta Caolha (2014), O Pé de Guaraná (2016) e Na Beira da Lagoa (2016). 

SESSÃO BRINCANTE 2

Recomendada para crianças a partir de 5 anos

Acompanha atividade recreativa. Duração: 52 min de filmes + 20 min de atividade recreativa

NAIÁ E A LUA, 2010, 13min, ficção, 5 anos

Direção: Leandro Tadashi

Elenco: Brandina Benites Guarani, Liviane Arã Mirim de Lima.

Sinopse: A jovem índia Naiá se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.

Sobre o diretor: Leandro Tadashi se formou em Cinema pela Universidade de São Paulo e atua na área audiovisual como diretor, diretor de arte e designer gráfico. Também dirigiu os curtas Encanto (2006) e Nossa Paixão (2006).

AS BORDADEIRAS DO JARDIM, 2017, 3min, animação, 5 anos

Direção: Julia Vellutini

Sinopse: Enquanto esperam por um ônibus no sertão, três bordadeiras brincam com seus poderes mágicos.

Sobre a diretora: Julia Vellutini é diretora e roteirista. Criou e escreveu as séries animadas Mapi e Os Firmezas, voltadas para o público infantil. Também dirigiu o curta As Aventuras de Benny Roo, em parceria com Matias Vellutini. 

VENTO, 2016, 13min, animação, 5 anos

Direção: Betânia Furtado

Vozes: Gabriel Furtado Paz de Oliveira, Fernando Aranha

Sinopse: Uma garrafa com uma mensagem desperta a vontade de aprender a ler em Gabriel, um garoto solitário que mora à beira da praia. E ele pode estar mais perto de realizar este sonho do que imagina.

Sobre a diretora: Betânia Furtado trabalha com cinema e vídeo desde 1998, principalmente como diretora, roteirista e produtora. Dirigiu os curtas Ponto de Vista (2004) e A Princesa do Coração Gelado (2009), além de programas de televisão, clipes e shows.

DISQUE QUILOMBOLA, 2012, 13min, documentário, 5 anos

Direção: David Reeks

Sinopse: Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido e contam como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma brincadeira infantil, os dois grupos falam de suas raízes e mostram que têm mais semelhanças do que diferenças.

Sobre o diretor: David Reeks é formado pela State University of New York. Codirige, edita e faz a direção fotográfica dos vídeos dos Projetos Território do Brincar. Entre seus trabalhos como diretor estão o longa-metragem Território do Brincar (2015) e os curtas Disque Quilombola (2012) e Waapa (2017), ambos selecionados para a Mostra Brasileirinhos.

MEUS OITO ANOS, 1956, 9min, documentário, 5 anos

Direção: Humberto Mauro

Sinopse: Ao som do poema musicado de Casimiro de Abreu (1839-1860), um homem relembra com nostalgia os tempos de criança: a vida no campo, a captura de passarinhos, o jogo de bolas de gude com os colegas, as brincadeiras com arco e perna de pau. Recorda-se também dos banhos de cachoeira, da pescaria, da companhia de uma menina, da ida à missa, da colheita de frutas e do balanço na rede ao luar. E lembra-se da praia, das ondas do mar e do céu nublado de sua infância.

Sobre o diretor: Um dos pioneiros do cinema no Brasil, Humberto Mauro (1893-1983) começou a carreira nos anos 1920 e realizou cerca de 260 filmes como diretor. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Lábios sem Beijos (1930), Ganga Bruta (1933), A Voz do Carnaval (1933), O Descobrimento do Brasil (1936), A Velha a Fiar (1964) e Carros de Bois (1974).

CINEFILINHOS

Recomendada para crianças a partir de 8 anos

Duração: 80 min

O FIM DO RECREIO, 2012, 17min, ficção, 8 anos

Direção: Vinicius Mazzon e Nélio Spréa

Elenco: Weslei Lima, Jackson Neres, Enzo Tommasi, Vinicius Mazzon

Sinopse: Um projeto de lei no Congresso Nacional pretende acabar com o recreio escolar. Ao mesmo tempo, em uma escola municipal de Curitiba, um grupo de crianças pode mudar toda essa história.

Sobre o diretor: Nélio Spréa é músico, produtor cultural, educador, escritor e sócio-diretor da Parabolé Educação e Cultura, especializada em desenvolver projetos culturais de interesse educacional. Vinicius Mazzon é ator e já trabalhou com companhias de teatro no Brasil e na Argentina. É contador de histórias há mais de 15 anos.

UMA NOTA SÓ, 2012, 11min, ficção, 8 anos

Direção: Laís Bodanzky

Elenco: Giselly Gonçalves Silva, Thiago Henrique dos Santos, Samuel Gomes, Igor Nascimento Moura.

Sinopse: A diretora Laís Bodanzky conduz o público por entre ruas e becos sonoros, onde caminham passos que parecem divergir da realidade. Mas esses caminhos, certo dia, não serão mais os mesmos. Jovens da comunidade de Heliópolis, em São Paulo (SP), atuaram no curta e também colaboraram com o roteiro.

Sobre a diretora: Laís Bodanzky dirigiu os longas-metragens Bicho de Sete Cabeças (2000), Chega de Saudade (2008), As Melhores Coisas do Mundo (2010) e Como Nossos Pais (2017). Outros trabalhos incluem o documentário Cine Mambembe, O Cinema Descobre o Brasil (1999), a série Mulheres Olímpicas (2013), dois episódios do seriado PSI (2015) e os espetáculos teatrais Essa Nossa Juventude (2005) e Menecma (2011).

O MENINO LEÃO E A MENINA CORUJA, 2017, 16min, ficção, 8 anos

Direção: Renan Montenegro

Elenco: JP Fraim, Mariah de Andrade Praia, Juca Soledade, Estela Hyo Eun Kim.

Sinopse: Este é o universo das pessoas-animais, seres que misturam características humanas com as de outro animal. Quando filhotes, eles precisam estudar na Escola Filhote Selvagem, um lugar onde o aprendizado vai muito além da sala de aula.

Sobre o diretor: Renan Montenegro se formou em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual na Universidade de Brasília. Ainda durante o curso, escreveu e dirigiu o curta-metragem Meu Amigo, Meu Avô (2011), exibido em mais de 30 festivais. Entre seus trabalhos também estão o curta Babilônia Norte (2013) e a minissérie Cidade Invisível (2017).

WAAPA, 2017, 20min, documentário, 8 anos

Direção: David Reeks, Paula Mendonça e Renata Meirelles

Elenco: JP Fraim, Mariah de Andrade Praia, Juca Soledade, Estela Hyo Eun Kim.

Sinopse: O documentário propõe um mergulho na infância do povo Yudja (Parque Indígena do Xingu/MT). O brincar, a vida comunitária e as influências de uma relação espiritual com a natureza são revelados como elementos que organizam o corpo-alma dessas crianças.

Sobre os diretores: David Reeks é formado pela State University of New York. Codirige, edita e faz a direção fotográfica dos vídeos dos Projetos Território do Brincar. Entre seus trabalhos como diretor estão o longa-metragem Território do Brincar (2015) e os curta Disque Quilombola (2012) e Waapa (2017), ambos selecionados para a Mostra Brasileirinhos.

Paula Mendonça é mestre em Educação pela Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre cultura da criança. Trabalhou no Parque do Xingu por cerca de 10 anos e atua como assessora pedagógica do Projeto Criança e Natureza, do Instituto Alana.

Renata Meirelles é mestre em Educação pela Universidade de São Paulo e idealizadora do Projeto BIRA (Brincadeiras Infantis da Região Amazônica) e do Projeto Território do Brincar. Dirigiu o longa Território do Brincar (2015) e é autora de livros como Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil (2007). 

CORES E BOTAS, 2010, 16min, ficção, 8 anos

Direção: Juliana Vicente

Elenco: Jhenyfer Lauren, Luciano Quirino, Dani Ornellas, Bruno Lourenço

Sinopse: Joana tem um sonho comum a muitas meninas dos anos 1980: ser Paquita. Sua família é bem-sucedida e a apoia em seu sonho. Porém, Joana é negra, e nunca se viu uma paquita negra no programa da Xuxa.

Sobre a diretora: Juliana Vicente é produtora, diretora e fundadora da Preta Portê Filmes. Estudou Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e na Escola Internacional de Cinema e Televisão de Cuba (EICTV). Seus trabalhos incluem o curta Cores e Botas (2010), o média Leva (2011) e a série documental Afronta! (2017). Atualmente, dirige um documentário sobre a atriz Ruth de Souza.

SESSÃO CURTINHA: TRILHA SONORA AO VIVO

Recomendada para crianças a partir de 5 anos 

Sessão com trilha sonora apresentada ao vivo pela Cia. Malas Portam + brincadeiras / atividades. Duração: 11 min de filmes + 30 min de atividades

AZARES DE LULU, 1940, 6min, animação, 5 anos

Direção: Anélio Latini Filho e Mario Latini

Sinopse: Considerado o mais antigo filme de animação brasileiro integralmente preservado, foi realizado pelos irmãos Mario e Anélio quando tinham 16 e 14 anos, respectivamente. Acompanha as aventuras de Lulu um cachorro trapalhão.

Sobre os diretores: Anélio Latini Filho (1926-1986) e Mario Latini foram pioneiros da animação no Brasil. Além de Azares de Lulu, eles também colaboraram em Sinfonia Amazônica (1953), o primeiro longa-metragem de animação do Brasil, que tem direção de Anélio e fotografia de Mario. O filme também está na programação da Mostra Brasileirinhos. 

NA BEIRA DA LAGOA, 2014, 5min, animação, 5 anos

Direção: Malas Portam

Sinopse: Uma princesa, um sapo, uma bruxa, uma lagoa, a fauna e a flora. Estes são os ingredientes principais desta linda história de amor, embalada por uma curiosa revelação.

Sobre a direção: A Cia. Malas Portam viaja pelo Brasil afora desde 2007. Seus integrantes dedicam-se ao estudo das múltiplas linguagens artísticas e as aplicam em suas apresentações, unindo teatro, música e literatura. O grupo também criou livros lançados em versões musicais animadas, como A Lagarta Caolha (2014), O Pé de Guaraná (2016) e Na Beira da Lagoa (2016).

SESSÃO SOBRE RODAS

Recomendada para crianças a partir de 10 anos 

Curtas exibidos antes do longa “Sobre Rodas” (73 min). Duração: 89 min

 

O FILHO DO VIZINHO, 2010, 7min, ficção, 10 anos

Direção: Alex Vidigal

Elenco: Ian Bauer, Diego Melo, Ana Paula Braga, Andrade Júnior

Sinopse: Pela janela do seu quarto, Ronaldinho olha maravilhado as aventuras e peripécias de um garoto chamado de várias formas pela vizinhança, que fica enlouquecida com ele. Dos muitos nomes, Ronaldinho o chama de O Filho do Vizinho. Mas por quê?

Sobre o diretor: Professor de audiovisual e videomaker, Alex Vidigal começou a desenvolver projetos audiovisuais ainda na universidade. Faz trabalhos nos gêneros de ficção, documentário, videoclipe e institucional, além de trabalhar a experimentação em vídeos para a internet, como no projeto É Nóis – A Série (2004-2007).

UM DIA SEM GRAVIDADE, 2015, 8min, ficção, 10 anos

Direção: Julio Secchin

Elenco: Júlia Martins, Pedro Noronha, Richardo Boechat, Maria Fernanda Fiorenza.
Sinopse:
No dia em que a Terra perde a gravidade, uma menina e seu cachorro embarcam em uma aventura épica enquanto tudo flutua ao seu redor.

Sobre o diretor: Julio Secchin começou a carreira dirigindo videoclipes e comerciais e fazendo produção executiva de longas-metragens. Entre seus trabalhos como diretor estão os curtas Reprise (2009) e Copyright Cops (2011).

SESSÃO HISTORIETAS ASSOMBRADAS

Recomendada para crianças a partir de 8 anos 

Exibição do longa “Historietas Assombradas” (90min) e do curta “Josué e o Pé de Macaxeira” (12min). Duração: 102 min 

JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA, 2009, 12min, animação, 8 anos

Direção: Diogo Pereira Viegas

Sinopse: Ao trocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué descobre que não são apenas feijões que podem nos levar a uma aventura fantástica.

Sobre a direção: Diogo Pereira Viegas é diretor e roteirista. Além de Josué e o Pé de Macaxeira (2009), também dirigiu o curta O Rei Gastão (2013). 

SERVIÇO

Mostra “BRASILEIRINHOS DE CINEMA PARA CRIANÇAS”
Patrocínio: Banco do Brasil
Curadoria: Luisa Berlitz, Marco Tomazzoni, Jacqueline Durans e Fernanda Wagner

Produção: Bergamota Produção e Comunicação
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil

Data: 30 de janeiro a 11 de fevereiro de 2019
Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia entrada)

Horários e classificação indicativa disponíveis no site:
http://culturabancodobrasil.com.br/portal/rio-de-janeiro/
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66, Centro – Rio de Janeiro
Metrô: Estação Carioca ou Estação Uruguaiana

Ônibus: consulte http://www.rioonibus.com/servicos/terminais

(21) 3808-2020 | Quarta a segunda, das 9h às 21h
ccbbsp@bb.com.br  | bb.com.br/cultura  | twitter.com/ccbb_rj  |
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Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja | Livraria

Assessoria de imprensa do CCBB Rio de Janeiro:
Bianca Mello
 
Assessoria de Imprensa da Mostra no Rio

Érica Avelar
Juliana Branco

 

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