Sempre preocupado com a saúde do meio ambiente, Rafael é um grande defensor e está sempre atento a políticas em prol do verde, com dados, estudos e novidades que possam ajudar a sociedade a ser cada vez mais apta a mudar sua rotina e hábitos melhores de consumo. A partir daí, passou a compartilhar suas próprias experiências domésticas na internet, através de lives e vídeos educativos, onde sua filha de apenas 2 anos era a protagonista. A pequena Gigi, que já é educada desde que nasceu com princípios ecológicos, passou a ser um estímulo para outros pais em casa, aprenderem métodos e dicas sustentáveis, junto com seus filhos, crianças ou não.
A Oceano é uma empresa de gestão de resíduos e coleta inteligente, responsável pela correta destinação do lixo produzido no nosso dia a dia.
”Nossa gestão é focada, principalmente, nos chamados micropoluentes, substâncias de uso comum em nosso dia a dia que constituem uma ameaça emergente à qualidade de águas, rios, lagos, reservatórios, mares e oceanos, uma vez que inexiste tecnologia para remoção destas substâncias provenientes de esgotos sanitários e hospitais, com coleta domiciliar e planos adequados para cada necessidade”.
Sempre atento a novas formas de disseminar a consciência ambiental, percebeu como era possível ajudar o meio ambiente sem sair de casa, através do despertar das pessoas para este assunto. E assim, entendeu que era preciso compartilhar essa experiência com outros pais interessados em contribuir para um futuro melhor.
A importância da primeira infância:
A primeira infância, período do nascimento até os seis anos de vida, é uma etapa extremamente importante no desenvolvimento cerebral. “Nesta fase da infância os conhecimentos vão surgir das experiências, levando a criança a repetir o comportamento dos pais. Por isso, eu faço questão de trazer para o universo da minha filha, dentre tantos temas, a sustentabilidade, a preocupação com o meio ambiente”, conta Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos.
Repensar hábitos do dia a dia é uma boa forma de dar o primeiro passo. Depois, repare em quais atividades sustentáveis dentro de casa a criança pode experimentar com ajuda de um adulto. “Seja participando no dia a dia ou ensinando através de brincadeiras, é importante criar momentos em que ela possa interagir de fato. Todo dia levo minha filha para mexer na composteira, por exemplo, e também fazemos sabonetes juntos em casa”, lembra o especialista. Ele destaca que uma pequena ação como abrir e fechar a torneira na hora de lavar as mãos já faz diferença.
“Mesmo não tendo ainda noção do significado da compostagem, ela já incluiu esse momento no dia a dia e fala ‘papai, coloca no baldinho’ se referindo à casca da banana ao comer ou ver a gente comendo, por exemplo”, aponta Zarvos. O desenvolvimento das crianças está diretamente relacionado à aprendizagem, às experiências que vivem. Ele reforça que pequenas atitudes cabem única e exclusivamente a cada um no dia a dia, repensando os hábitos e com a vontade de fazer algo considerando a preservação do meio ambiente.
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Paula Regufe
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