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Redentor homenageia os 10 anos do ICMBio |
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| Monumento ganha iluminação especial na cor verde no domingo (27) e na segunda-feira (28) em comemoração ao aniversário do Instituto | ||
| Brasíia (25/08/2017) – No domingo (27) e na segunda-feira (28), das 19h às 20h, o Monumento ao Cristo Redentor irá receber iluminação especial na cor verde, em comemoração aos 10 anos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Há uma década o Instituto se dedica a cuidar do patrimônio natural e a promover o desenvolvimento socioambiental do País.
A estátua do Cristo Redentor fica no alto do Corcovado, cercado pela da floresta do Parque Nacional da Tijuca (RJ), que é uma das unidades de conservação do ICMBio. “Celebrar os 10 anos do Instituto com esta iluminação especial é uma forma de agradecer por todo o trabalho de conservação ali realizado e, ao mesmo tempo, um modo de conscientizar a toda a população sobre a importância de usos conscientes e sustentáveis da natureza”, destaca o reitor do santuário, Padre Omar Raposo. Para o presidente do ICMBio, Ricardo Soavinski, nesses 10 anos o órgão tem muito o que comemorar. “Temos a missão de cuidar da biodiversidade, e esse patrimônio natural nos impõe uma missão gigantesca, considerando o tamanho do país, com a megabiodiversidade e com a diversidade sociocultural das regiões”, ressalta. O ICMBio é responsável pela gestão de 324 unidades de conservação federais, como parques e florestas nacionais, áreas de proteção ambiental, reservas extrativistas, entre outras categorias. Juntas, elas somam cerca de 80 milhões de hectares, em torno de 9% do território nacional. O Instituto também supervisiona a gestão de 666 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), num total de 516.787 hectares. Essas reservas são criadas a partir da iniciativa dos donos de terra. Representam, na prática, a participação da sociedade no esforço nacional de conservação da natureza. Além de proteger o patrimônio natural, o ICMBio se preocupa em melhorar a qualidade de vida de comunidades tradicionais que vivem no interior e entorno das unidades de conservação de uso sustentável. São iciam 60 mil famílias que retiram seu sustento das reservas extrativistas, florestas nacionais ou Reserva de Desenvolvimento Sustentável. |
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