BRANKA HOMENAGEIA CLARA NUNES EM SHOW NA SALA BADEN POWELL
Apresentação acontecerá no dia 24 de fevereiro
A música brasileira já contabiliza sentida 35 anos sem Clara Nunes. Mas a morte prematura da cantora não impediu que a voz dela permanecesse na memória afetiva do brasileiro. Prova disso é que neste ano Clara é o enredo que a Portela defenderá no carnaval do Rio e o próprio canto da Sabiá ainda ecoa e segue inspirando diferentes gerações de artistas, como acontece com Branka. A cantora curitibana mostra toda força dessa inspiração no show Branka Canta Clara, que acontecerá na Sala Baden Powell, domingo, 24 de fevereiro. A apresentação contará com a participação da cantora Ana Quintas e da porta-bandeira e do mestre-sala da agremiação Os filhos da Águia, escola mirim da Portela.
“Cantar Clara é reviver sua força e sua alegria. Insubstituível, ela nos deixou com muitas saudades. Mas nos presenteou com a sua memorável obra que me ensina e emociona sempre que a interpreto no palco!”, comenta Branka, que no ano passado lançou nacionalmente o álbum “Trilogia Flores Douradas – A Flor”.
Clara e Branka têm em comum a mesma história. Nascidas em Minas Gerais e Paraná, respectivamente, começaram a carreira cantando outros gêneros musicais. Somente após mergulharem nas rodas e escolas de samba cariocas é que emergiram sambistas de corpo e alma. Branka e Clara são os dois lados de um reflexo separado pelo tempo e unido pelo samba.
No repertório, sucessos como Você passa e eu acho graça (Carlos Imperial/Ataulfo Alves), Conto de areia (Toninho Nascimento/Romildo), Menino Deus (Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro), O mar serenou (Candeia), O canto das três raças (Paulo César Pinheiro/Mauro Duarte), entre outros.
No palco, Branka canta, ao lado de Carlinhos 7 Cordas (violão 7 cordas e diretor musical do espetáculo), Fernando Brandão (viola/cavaco) e Papau, Dinho Rosa e Daniel Karin (percussões e vozes).
Serviço
Branka canta Clara
Data e horário: 24 de fevereriro, às 19h
Local: Sala Baden Powell
Endereço: Av. Nossa Sra. de Copacabana, 360 – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ, 22050-002
Telefone: (21) 2547-9147
Duração: 90 min
Classificação Etária: Livre
Preço: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
Lotação: Plateia sentada: 469 cadeiras
Facebook: https://www.facebook.com/
Lyric Video “É D’Oxum”: https://www.youtube.com/watch?
Numa roda de samba: https://www.youtube.com/watch?
Branka canta Clara: https://www.youtube.com/watch?
Voz e violão: https://www.youtube.com/watch?
Mais sobre Branka:
Depois de navegar por vários estilos musicais, ela se apaixonou pelo samba e criou raízes nesse cenário. Conheça sua trajetória.
Curitibana radicada no Rio de Janeiro, Branka assinou o primeiro contrato com a gravadora EMI MUSIC em 2001, com 21 anos. Lançado em 2003, seu álbum de estreia “Faces e Fases”, produzido por Nilo Romero (responsável por discos de Cazuza, Ana Carolina, Kid Abelha entre outros), rendeu ótimas críticas e a indicação na Categoria Revelação no Prêmio TIM (maior prêmio da música brasileira na época). A música “Faces e fases” ganhou um videoclipe, produzido pelo cineasta Maurício Eça, que foi lançado na MTV e no Multishow. E, além de tocar nas principais rádios do Rio e São Paulo, foi executada na rádio FIP FM em Paris. A partir daí, passou a cantar em teatros e festivais por todo o Sul e Sudeste do Brasil.
Em 2006, foi convidada pelo diretor artístico Manoel Barenbein para interpretar “Coração Insano” uma das músicas tema da novela Prova de Amor, da TV Record.
Novamente com Nilo Romero, gravou em 2008 o álbum “Amor Solene”, trazendo novas composições e releituras de músicas de Samuel Rosa e Herbert Vianna. Uma versão em português composta por ela de “Close To You”, intitulada “Sonho Azul”, que foi autorizada pelo autor Burth Bacharach, pessoalmente em sua vinda ao Brasil, também compõe o repertório. A música “Junto ao Mar”, de Herbert Vianna, tocou nas rádios JB FM, MPB FM e Ouro Verde FM (de Curitiba.
Mas foi com o álbum “Barra da saia”, lançado de forma independente em 2013, que Branka estreou no samba. Produzido por Carlinhos 7 Cordas e com a participação de Zeca Pagodinho, foi indicado ao Grammy Latino – Melhor Engenharia de Som, Melhor Álbum de Samba no Prêmio da Música Brasileira, na pré-seleção em 2013 (em sua 24ª edição). A faixa-título “Barra da Saia”, dela e de Carlinhos 7 Cordas, foi indicada no Prêmio Multishow na categoria de Melhor Samba.
Com as bênçãos – e as músicas – de sambistas consagrados, como Moacyr Luz, Nei Lopes, entre outros, em 2018 lançou digitalmente pela Universal Music o álbum “Trilogia das Flores Douradas – A Flor”, que consolida a bem-sucedida opção pelo samba e pela MPB, e a fez sair em turnê de lançamento pelo país.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Sheila Gomes